Marcados com o cunho precioso da verdade,
Para talhar histórias de justiça, de liberdade e de amor,
E cantar mais alto e com novo fulgor a beleza infinita de Deus,
Lugar onde o homem se encontra e repousa nos braços da alegria!
Do Catecismo da Igreja Católica:
- Uma falta cometida contra a verdade exige reparação.
- Em situações concretas, a regra de ouro ajuda a discernir se convém ou não revelar a verdade a quem a pede.
- «O sigilo sacramental é inviolável» (1). Os segredos profissionais devem ser guardados. As confidências prejudiciais a outrem não devem ser divulgadas.
- A sociedade tem direito a uma informação fundada na verdade, na liberdade e na justiça. É preciso impor-se moderação e disciplina no uso dos meios de comunicação social.
- As belas-artes, mas sobretudo a arte sacra, «estão relacionadas, por sua natureza, com a infinita beleza de Deus, que deve ser expressa de algum modo nas obras humanas. E tanto mais se consagram a Deus e contribuem para o seu louvor e para a sua glória, quanto mais se afastarem de todo o propósito que não seja o de contribuir o mais eficazmente possível, através das suas obras, para dirigir o espírito dos homens, piamente, para Deus» (2).
(1). CIC can. 983, § 1.
(2). II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 122: AAS 56 (1964) 130-131.
Arciprestado de V. N. Famalicão