“Todos perseveravam unidos em oração,
em companhia de algumas mulheres,
entre as quais Maria, Mãe de Jesus.”
(Actos dos Apóstolos 1, 14)
“Depois dos acontecimentos da Ressurreição e da Ascensão, Maria, entrando com os Apóstolos no Cenáculo enquanto esperavam o Pentecostes, estava aí presente como Mãe do Senhor glorificado. Era não só aquela que «avançou na peregrinação da fé» e conservou fielmente a sua união com o Filho «até à Cruz», mas também a «serva do Senhor» deixada por seu Filho como mãe no seio da Igreja nascente: «Eis a tua mãe». Assim começou a estabelecer-se um vínculo especial entre esta Mãe e a Igreja. Com efeito, a Igreja nascente era fruto da Cruz e da Ressurreição do seu Filho. Maria, que desde o princípio se tinha entregado sem reservas à pessoa e à obra do Filho, não podia deixar de derramar sobre a Igreja, desde os inícios, esta sua doação materna. Depois da «partida» do Filho a sua maternidade permanece na Igreja, como mediação materna: intercedendo por todos os seus filhos, a Mãe coopera na obra salvífica do Filho-Redentor do mundo.”
(S. João Paulo II, A Mãe do Redentor, 40)
Maria,
Senhora do Pentecostes,
Guia-nos pelos caminhos audaciosos e belos da evangelização
E confirma-nos na missão do anúncio fiel e apaixonado de Jesus!
Ave-Maria, cheia de graça,
O Senhor é convosco.
Bendita sois vós entre as mulheres
E Bendito é o Fruto do vosso ventre, Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus,
Rogai por nós, pecadores,
Agora e na hora da nossa morte.
Amém.
Arciprestado de V. N. Famalicão
Sectores de Pastoral do Arcprestado